No ano que vem, pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos começarão a testar em seres humanos um método para auxiliar no processo de cicatrização de feridas, a partir do biovidro flexível. O material, que parece uma gaze usada em curativos, foi testado em animais com sucesso. Segundo os cientistas, o biovidro já tem sido usado como opção para diversos tipos de enxerto, mas agora eles conseguiram criar um tipo bem mais flexível que, aplicado em cima das feridas, se liga quimicamente ao tecido humano acelerando a regeneração da área afetada por feridas, queimaduras, acne, etc. O material ainda precisa passar por várias etapas antes de chegar ao mercado. Entre elas, os testes em humanos e a liberação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).