Neste fim de semana é comemorado no Brasil o Dia Mundial das Boas Ações. A data foi criada pela empresária e filantropa americana/israelense Shari Arison para despertar o engajamento das pessoas em causas sociais e para mostrar que cada boa ação gera um impacto positivo na sociedade.
Shari Arison é considerada a mulher mais rica de Israel – e também do Oriente Médio. Herdeira da companhia Carnival Cruises Lines, sua fortuna está avaliada em mais de 4 bilhões de dólares. Tem como lema de vida: “doing good”, ou seja, “fazendo o bem.” Para ela, os pilares de sua vida são paz interior, sustentabilidade e comprometimento.
Shari lançou o Good Deeds Day em 2007, em Israel, por meio da ONG Ruach Tova. Naquele ano, 7.000 pessoas participaram do evento. Até 2011, o Dia das Boas Ações só era realizado em Israel, mas o evento foi crescendo e, no ano passado, já eram 75 países envolvidos na ação, com um milhão e meio de participantes em 14.000 projetos. Este ano, o número de países subiu para 90.
No Brasil, o Dia das Boas Ações começou a ser celebrado no ano passado, pelas mãos da organização “Atados”.
Em 2016, 40 mil pessoas participaram da primeira edição brasileira do evento, que incentiva as pessoas a realizarem trabalhos voluntários. Foram cerca de 300 atividades diferentes em mais de 40 cidades.
Este ano, as atividades acontecem durante todo o fim de semana. No Rio de Janeiro, os voluntários vão construir uma praça na Rocinha, distribuir roupas para moradores de rua, limpar a praia da Macumba… Em Florianópolis, vai haver plantio de árvores, aulas de skate, captação de doações, eventos para adoção de animais, contação de histórias para crianças, e por aí vai…
Se você quiser participar de alguma atividade, pode dar uma olhada no site www.diadasboasacoes.com.br/projetos. Juntos podemos mudar tudo!
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