Cleantech, ou tecnologia limpa, é o conceito que define um conjunto de práticas ambientalmente amigáveis – também chamadas de “verdes”. E, tais práticas não estão limitadas ao âmbito industrial ou empresarial, mas também podem – e devem – ser aplicadas no ambiente familiar.
Um exemplo de como a cleantech adentra a vida residencial é o uso de energia limpa gerada a partir de recursos renováveis, como os painéis solares e os sistemas de bateria solar, que permitem a uma casa normal funcionar com pouca ou nenhuma energia tradicional.
Já no ramo empresarial, o conceito de tecnologia limpa vai além, com propostas de uso de energia solar e eólica (gerada pelo vento) no abastecimento de fábricas ou de escritórios.
Outra boa prática quanto se pensa em sustentabilidade é o reaproveitamento de água da chuva, quer requer uma mudança no sistema de canos do imóvel, mas acaba gerando uma bela economia de água, assim com o uso de luzes de LED ( que consomem 10 vezes menos energia do que o normal).
Mas para que as pessoas mudem e passem a adotar estas medidas, é preciso antes de tudo desmistificar o alto custo das alternativas verdes. Para muitos, a tecnologia limpa ainda é considerada muito cara, se comparada com as fontes tradicionais. No longo prazo, porém, isso não é verdade. Basta fazer as contas. Bom para o meio-ambiente e para o bolso! Vale ressaltar que com o avanço da tecnologia limpa, gradualmente as opções ambientalmente amigáveis estão ficando cada vez mais economicamente viáveis para famílias e empresas de todos os tamanhos.
Curiosidade: você conhece os 10 países que estão no topo do ranking em tecnologia limpa? Israel, Finlândia, Estados Unidos, Suécia, Dinamarca, Reino Unido, Canadá, Suiça, Alemanha e Irlanda. A lista é do The Global Cleantech Innovation Index (data de 2014)
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