Há 20 anos, quando ninguém falava sobre síndrome de Down, Cláudia Werneck lançava seu primeiro livro, “Muito prazer, eu existo.” Pioneira na luta pela acessibilidade, a jornalista já publicou 14 livros sobre inclusão e direitos humanos e se prepara para lançar o décimo-quinto, este sobre a política orçamentária dos editais que não atende às pessoas com deficiências.

Criadora da Escola de Gente,  ONG que há 15 anos atua para fazer valer os direitos das pessoas com deficiência no Brasil,  Cláudia comemora neste 19 de setembro a conquista do Dia Nacional do Teatro Acessível como lei. A determinada ativista social nos recebeu em sua bela e aconchegante casa no Rio de Janeiro para uma conversa franca, aberta e extremamente construtiva. E tudo isso num clima bem familiar, com a participação especial do marido Alberto Arguelhes nos bastidores. O agora famoso pai da atriz e comediante Tatá Werneck é super ligado em sustentabilidade. Mas isso é uma outra conversa!

 

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